OS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DO BRASIL TIVERAM UM CURTO PERÍODO DE GESTÃO DESDE 1979
Ministros da Educação tiveram média de dois anos de
gestão desde 1979[1]
Os
ministros da Educação do país desde 1979 tiveram um curto período de gestão,
alcançando em média somente dois anos, devido à instabilidade provocada por
crises políticas e econômicas. A conclusão é do jornalista Antônio Gois, autor
do livro Quatro décadas de gestão educacional no Brasil.
Segundo o autor, os “tempos
conturbados” acabam por deixar a cada ministro um curto período de gestão, em
uma média de cerca de dois anos. “Afinal, o país atravessou nessas quase quatro
décadas períodos de graves crises econômicas e de instabilidade política, como
o impeachment de dois
presidentes da República”, enfatiza Gois.
(...)
Esses cenários complexos também
marcaram, de acordo com o jornalista, as decisões dos ex-titulares da pasta da
educação. “Foram tempos difíceis, mas também de avanços, a começar pela
transição democrática após o fim de uma ditadura militar de 21 anos”,
acrescenta. Além disso, esses gestores tiveram de enfrentar deficiências
estruturais do país.
(...)
(...)
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