EDUCAÇÃO: DIÁLOGO E CIDADANIA

Aconteceu ontem (quinta-feira 26/10/2017) no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Teodoro Faé da Secretaria Municipal de Educação de Vitória/ES a palestra intitulada “A Importância da Educadora Infantil”. O objetivo da diretora Clarice e do grupo de profissionais do CMEI, foi refletir sobre a importância da Educadora Infantil, nos aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, com foco nas dimensões emoções, afetividades e sentimentos. Com base em tais questões a palestrante Ana Maria Louzada, iniciou a fala provocando reflexões sobre o sentido, motivo, desejo e emoção de ser Educadora Infantil. Assim, foi aprofundando sobre as categorias de vivência e afetação, bem como de emoções, afetividade e sentimentos, sempre num processo de análise sobre a relação dessas categorias no contexto das relações pedagógicas, suas implicações nas funções da Educadora Infantil e consequentemente no processo de aprendizagem e desenvolvimento infantil. O ponto alto da

Charge que consta no Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017/8 da Unesco (Foto: Reprodução) De quem é a responsabilidade por esse número alarmante de analfabetos? O Brasil ainda tem 13 milhões de analfabetos e não consegue reduzir esse número há três anos, segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) divulgado nesta terça-feira (24). Pensar que o Brasil ainda tem 13 milhões de analfabetos, e, que a sua redução está longe de ser alcançada, deixa-nos extremamente revoltados(as). Há três anos, que não se consegue reduzir o número de analfabetos, e com isso, 13 milhões de pessoas continuam excluídas da possibilidade de vivenciarem práticas de leitura e de produção de textos, condições essenciais para o exercício da plena cidadania. O relatório da UNESCO aponta para a urgente necessidade de se rever as Políticas Públicas Educacionais, bem como, para a importância do debate no lócus dos municípios so

A palestra sobre Leitura: Aspectos Teóricos e Práticos discute as perspectivas teóricas que permeiam as práticas pedagógicas em alfabetização ao longo da história da educação. Sendo assim, discorremos sobre a perspectiva conteudista, cognitivista, interacionista e discursiva. Além das reflexões teóricas procuramos analisar atividades práticas de leitura, análise e reflexão. Desse modo salientamos a importância da formação de sujeitos leitores com consciência crítica. A palestra é proferida pela professora Ana Maria Louzada Para que você possa ter mais dados sobre a referida palestra clique em: Palestra em SlideShare Blog: Cantinho de Estudos Palestra em PDF Canal Educação e Diálogo ENTRE EM CONTATO Tel. (027) 9 9775 9681 amlouzada1@gmail.com  

Foto Reprodução O Brasil tem um grande desafio nos próximos anos: fazer com que todos os municípios e estados brasileiros efetivem Planos de Educação que possibilitem a melhoria da qualidade da educação em nosso país [1] . Os Planos de Educação são documentos, com força de lei, que estabelecem metas para que a garantia do direito à educação de qualidade avance em um município, estado ou país, no período de dez anos. Abordam o conjunto do atendimento educacional existente em um território, envolvendo redes municipais, estaduais, federais e as instituições privadas que atuam em diferentes níveis e modalidades da educação: das creches às universidades. Trata-se, pois, do principal instrumento da política pública educacional. Sendo assim, os Planos de Educação são, também, um importante instrumento contra a descontinuidade das políticas, pois orientam a gestão educacional e referenciam o controle social e a participação cidadã. Confira a reportagem na íntegra clicando aqui

Que esse dia seja lembrado por todos e todas como uma data de reflexões... Reflexões sobre a importância do nosso trabalho, sobre a relevância da nossa incansável militância, e, acima de tudo, sobre a urgente necessidade de Políticas Públicas de Qualidade para o Magistério.

Foto Reprodução/Wixsite Acesso à educação infantil no Brasil ainda é menor do que em outros países De acordo com estudo da OCDE, 60% das crianças de 3 anos e 37% das de 2 anos estão na creche. As médias de outros países são de 78% e 39%, respectivamente. Em 2015, 79% das crianças brasileiras de quatro anos estavam matriculadas na pré-escola. A taxa é menor do que a de outros países da América Latina como Chile (86%), México (89%), Argentina (81%) e Colômbia (81%). O número também é menor do que a média (87%) da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), que divulgou estes e outros dados no relatório Education at a Glance nesta terça-feira, 12 de setembro. O estudo avaliou índices dos 35 países membros da entidade e de outros parceiros (entre eles, o Brasil) [1] . Leia a íntegra aqui Obrigada pela Visita! Deixe seu Comentário... Temas para Palestras Clique Aqui e conheça alguns temas de palestras   [1] Fonte: Revis