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Mostrando postagens de março, 2022

COMO EDUCAR OS FILHOS COM DIÁLOGO?

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  O curso 1 COMO EDUCAR OS FILHOS COM DIÁLOGO será oferecido com uma promoção imperdível.  Quem fizer as inscrições no mês de abril/2022, terá a oportunidade de fazer o curso totalmente online e gratuito. OBJETIVOS - Aprender como EDUCAR com DIÁLOGO. - Refletir sobre alguns os erros que precisamos evitar na educação dos filhos. - Conhecer maneiras de educar que ajudam a errar menos. Não perca essa oportunidade! O Mês de abril está sendo dedicado à FAMÍLIA AMIGA. Se você deseja aprofundar sobre a importância de Educar com Diálogo, visando repensar alguns erros que comumente cometemos na educação dos filhos, então você encontrou o curso adequado para essa necessidade. INSCREVA-SE Carga horária: 100 horas Local: Online  ​ PÚBLICO ALVO - Famílias (pais e mães) ​ O curso também atende: - Babás - Professores, pedagogos - Auxiliares de Educação Infantil - Estudantes (graduandos) de pedagogia - Estudantes (pós-graduandos) de Orientação Educacional - Demais interessados no assunto Saiba Mais 😍

O SENTIDO DE ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL COM FOCO NAS PROPOSIÇÕES DA BNCC - EPISÓDIO 2

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CLIQUE AQUI E ASSISTA AO VÍDEO Responder ao questionamento se devemos ou não alfabetizar na educação infantil , exige aprofundamento de alguns conceitos,  dentre os quais,  o sentido de alfabetizar nessa etapa da educação básica. Daí a importância de compreendermos o que propõem os documentos oficiais. No Episódio 2 , da Coleção 3 , analisamos mais especificamente o sentido de alfabetização que está subjacente na proposta que a Base Nacional Curricular Comum – BNCC, faz para a Educação Infantil. *É importante também, que vocês façam uma análise dos documentos onde vocês trabalham. ________ Por Ana Maria Louzada Mestre em Educação/UFES, Consultora Educacional, Especialista em Educação Infantil e em Alfabetização, Escritora e Palestrante. Assista aos vídeos da Abertura e do Episódio 1 para que você possa compreender melhor as nossas problematizações. Clique nas figuras abaixo. Esse estudo constitui uma discussão a partir das questões problematizadas na  Série  Alfabetização Empreendedora

UMA POLÍTICA DE ALFABETIZAÇÃO DE QUALIDADE, CONTEMPLA AS VOZES DA COMUNIDADE ESCOLAR

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Esse foi o tom da palestra proferida na abertura do curso de alfabetização promovido pelo COMEV - Conselho Municipal de Educação de Vitória/ES. CONFIRA A PALESTRA Na palestra proferida pela professora Ana Maria Louzada, ontem (07/03), sobre a importância de repensarmos as Políticas Públicas de Alfabetização, que estão sendo propostas, várias questões foram levantadas, para que sejam discutidas nas escolas, juntamente com as comunidades escolares. Nesse sentido, uma indagação ficou marcada: Quais são as questões que precisam ir para o debate nas Secretarias de Educação, nos Conselhos de Educação, nas Escolas, enfim, nas Comunidades Escolares e demais corresponsáveis pela alfabetização? RODA DE CONVERSA A referida palestra faz parte da programação do curso intitulado  O Processo de Apropriação da Leitura e Escrita na Educação Infantil e no Ciclo Inicial de Aprendizagem do Ensino Fundamental , que está sendo promovido pelo COMEV - Conselho Municipal de Educação de Vitória/ES, com apoio do

ALFABETIZAÇÃO: DESAFIO URGENTE

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CANTINHOS DE ESTUDO / E-ARTIGOS Sabemos que o processo de alfabetização requer interação com práticas reais de leitura e de produção de textos, de modo que as crianças possam trocar ideias, expor opiniões, relatar sonhos, tanto no plano oral como escrito. Essa interação pressupõe um trabalho didático pedagógico bem organizado, com mediações significativas, para que as crianças possam se apropriar dos conhecimentos básicos da alfabetização. Sim! Não basta oferecer um ambiente alfabetizador. É preciso ensinar os conhecimentos que são fundamentais num passo a passo, com foco nas suas reais necessidades de aprendizagem (zona de desenvolvimento proximal), conforme desta Vigotsky em seus estudos. A zona de desenvolvimento proximal (ZDP), tem como base o que as crianças já sabem resolver sozinhas, isto é, o seu nível de aprendizagem e desenvolvimento real (NADR), e, o que elas ainda não resolvem sozinhas, mas conseguem com a mediação da professora (do professor), na qual denominamos de nível